sábado, 27 de outubro de 2007

Gilberto Perin -casa cheia!




Palestra e mostra especial


quinta, 25 de outubro de 2007




A palestra do Gilberto Perin foi realmente especial. Primeiro pela simpatia dele, que desde o início se colocou à disposição para responder qualquer dúvida do pessoal. Perin fez um apanhado da vida profissional dele, ligada à RBS, comentando sobre o sonho e a luta de exibir e produzir dramaturgia documentários na TV do RS. Nos contou como é difícil produzir um programa, falou dos recursos e tempo disponíveis e também do aproveitamento de produtores locais.


O bacana foi assistir o episódio A visita, inspirado em contos de Caio Fernando Abreu (que havia ido ao ar no domingo) e dirigido pelo Perin, o que nos posibilitou poder comentar sobre toda a produção. Foi como se estivéssemos fazendo uma revisão de tudo que tínhamos assistidos nas oficinas anteriores. Nos comentários nossos e do Perin, acabamos falando de direção, produção, direção de atores, finalização, montagem, montagem de som, desenho de som, atuação, roteiro, signos, exibição entre outras especificidades.


A conversa durou duas horas, tivemos o maior público de meio de semana (uma quinta feira 15h não é todo mundo que poderia assistir) e um dos maiores do evento. Foi muito legal ver mais um palestrante que vem de fora e dedica seu tempo ao amor pela produção audiovisual.


Ao final tiramos bastante fotos e a galera toda estava encantada com ele. E ficou um gostinho de quero mais, tanto da palestra, como do evento que já vai se encaminhando para o final.




Deixamos aqui um agradecimento especial ao Perin, pela simples disposição em vir e claro, à RBS Rio Grande que promoveu a sua vinda.




Sandro M. C. Mendes


Coordenador do evento




domingo, 21 de outubro de 2007

Mutirão criativo - 8(!!!) horas de atividades

Nesse domingo tivemos mais uma vez a comprovação de quanto é apaixonante trabalhar com vídeo e cinema. Ficamos 8 horas, das 14h às 22h, trabalhando na finalização do curta O quarto cadáver (já havíamos feito uma edição no meio da semana), e na gravação de O vestido. Foram dois grupos de trabalho, uma para a gravação e outro para a finalização. E ainda o grupo que trabalhou com O quarto cadáver ainda se dividiu para trabalhar efeitos sonoros e visuais do curta. Foi uma ótima experiência pois a todo momento discutíamos as escolhas artísticas que iriam definir a utilização de determinados efeitos, trilha, cores, vozes, etc. E o trabalho ainda não acabou!!!

Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

Finalização

A palestra com o Alexandre Coimbra foi ótima. Os presentes puderam ver o trabalho de finalização de alguns vídeos trazidos pelo Alexandre. Ele mostrou alguns vídeos passo a passo, com as imagens editadas, depois com os efeitos aplicados. Alguns vídeos contavam com projeto em 3D. Foi muito bacana para todos observar o trabalho da finalização, desde a correção de cores até efeitos mais elaborados e trabalhosos. Além disso, o Alexandre ainda deu uma panorâmica do mercado de trabalho, tanto no interior do estado (onde trabalhou por três anos) como na capital (onde atua há 7 anos). E sem dúvida este contato com essa realidade que nos parece distante (pelos custos e salários envolvidos e pelo número de realizações, equipe e formatos utilizados) nos faz pensar em quanto Rio Grande ainda teria que crescer, em quanto ainda temos que trabalhar e quanto ainda temos a explorar, mas, ao mesmo tempo, nos faz ver que nada está tão distante de nós, ao ver como o próprio Alexandre, que saiu de Rio Grande conseguiu ótimos resultados com dedicação e claro, noites sem dormir (trabalhando na edição). E o pessoal pode comprovar a dificuldade, e ao mesmo tempo o prazer, da edição, no Mutirão Criativo do domingo (dia 20), ao trabalharmos 8(!!!!!) horas com a edição do curta gravado no primeiro sábado do evento.

Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

Criação e edição em vídeo

Mais uma oficina com o Cláudio Azevedo. Dessa vez a ênfase foi em transições. O Cláudio trabalhou com pedaços de longas metragem, mostrando os tipos de transições (não efeitos, mas simbologias) utilizadas por grandes diretores, discutindo as intenções de cada uma delas. Depois realizou um exercício onde, em grupos (4), os alunos experimentavam gravar duas cenas, pensando em como haveria a transição de uma pra outra. Após a elaboração e a gravação, os grupos iam para o computador e utilizavam um programa de edição não-linear para montar as cenas. Em breve colocaremos aqui os quatro vídeos realizados na oficina.

Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Edição não-linear


Quarta, 17 de outubro de 2007
18h e 30 min


A oficina do Claudio Azevedo (Claudinho) foi show. Como sempre muito didático, mostrou as principais ferramentas do programa de edição, montando um vídeo com imagens da turma passada (1° semestre de 2007) do ArtEstação, até nove e meia da noite (horário da oficina). Propôs um intervalo e um exercício após pra quem pudesse ficar mais. Praticamente todos ficaram (e a maioria morava em bairros próximos ao centro de Rio Grande!) e participaram do exercício, criando um vídeo coletivo. A oficina se extendeu até 23h e 15 min.


Esse tipo de envolvimento dos participantes do evento é que acabam garantindo o sucesso do Cassino Cine Vídeo. Muita gente passa o dia (principalmente fim de semana) dentro do evento, participando de todas as oficinas (e não são poucas as pessoas que estão fazendo isso), mesmo as que não são de sua área de interesse mais imediata. Tenho certeza que esse pessoal vai dar um salto de qualidade e vai garantir, dentro em breve, ótimos vídeos para nossa cidade. Além disso, todos estão elogiando a qualidade dos oficineiros e palestrantes.


Na última semana, os vídeos produzidos durante o evento serão mostrados, entre eles O quarto cadáver, gravado no primeiro sábado durante a ofcina do Muriel e que teve a trilha iniciada com o Fruet. Este vídeo será editado no mutirão criativo deste domingo. O Vestido, que foi roteirizado e teve realizado o story board no primeiro Mutirão criativo, será gravado esta semana, também no Mutirão criativo. Prisão Gaboardi, Stop motion realizado na oficina ministrada pelo Alisson e Wagner e que já está rolando na internet com um bom número de visitas. Tenho certeza que esse é só o começo!!


Sandro Martins Costa Mendes

coordenador do evento

Teoria da montagem

A teoria da montagem foi tratada na quarta, dia 17, em duas turmas, manhã e tarde. A aula foi bem produtiva, com exemplos e discussões de cenas de filmes e curtas. O assunto abordado na primeira parte da aula foi o tempo (ordem e duração) e como o montador pode "brincar" com o tempo. Num segunda momento vimos algumas montagens para os gêneros (ação, diálogo, comédia), também com curtas e cenas de filmes.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Domingo musical

Oficina de trilha sonora
Domingo, 14 de outubro de 2007.

A oficina do Fruet tomou conta do Mutirão criativo. Decidimos não gravar o roteiro que havíamos feito no domingo passado para podermos aproveitar mais a oficina do Fruet. Na oficina vimos mais alguns trechos de filmes, mas o ponto principal foi ver os arquivos de gravação de trilhas e som dos curtas em que o Fruet trabalhou. Ele mostrou o som de Sketches e de Ponto de Vista. E depois de mais algumas dicas e exercícios (como sair de olhos vendados pela avenida escutando sons e imaginando cenas), acabamos trabalhando na trilha do curta (o quarto cadáver) gravado no primeiro sábado durante a oficina do Muriel. O Fruet além de trazer sua estação de trabalho (pro tools) também trouxe violão e baixo (fretless), e eu levei meu teclado. Brincamos um pouco na trilha do curta O quarto cadáver, fizemos um trecho da trilha observando o vídeo capturado.
A oficina terminou as 20h (havia começado umas 15h) deixando um gostinho de quero mais.
Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

experiência e emoção


Experiência de gravação
Sábado, 13 de outubro de 2007

O relato de experiências do Jorge Souza e do Law Tissot foi uma ode de amor ao cinema. O Jorge a cada momento fazia suas juras de amor à sétima arte, e um bocado de pessoas ali se emocionaram com as palavras dele sobre a vontade de realização no cinema. Acima de tudo o Jorge nos passou sinceridade, honestidade. Ele falou sobre as suas primeiras experiências, depois sobre a viagem à Europa e África para gravar, e por fim, sobre sua volta a Rio Grande. Foi realmente emocionante quando ele falou das novas buscas e do por quê da volta. Percebemos que a vontade dele de descobrir, de trabalhar, de experimentar é muito grande, o que foi determinante para a nova guinada de estilo de produção que ele ousou em seu último filme.
O Law nos contou da primeira experiência, ainda dentro do curso de Artes Visuais, do estímulo da professora Fabiane Pianowski, da ajuda dos amigos de underground, e depois falou das novas experimentações aproveitando maior aprofundamento dos programas de edição e finalmente da experiência de Cidade da Deusa e de sua emoção ao ver surgiu em carne e osso nos atores do grupo cênico do teatro Municipal, aqueles personagens que ele havia criado para os quadrinhos e que ganhavam corpo só nas páginas das revistas.
Os dois comentaram sobre seus públicos alvos, sobre as gravações de suas obras mais recentes, sobre frustrações técnicas e achados criativos. Mas o mais importante foi saber das expectativas de novas produções (e quem sabe algo juntos?!!). Um bate-papo enriquecedor e cheio de paixão pela produção audiovisual.
Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

Linguagem sonora



Linguagem sonora
sábado, 13 de outubro de 2007.

O mini-curso de Linguagem sonora com o Marcelo Fruet foi o mais concorrido até agora, muito pelo movimento crescente que o evento vem tomando, impulsionado pelas oficinas da primeira semana. Tenho certeza que a abordagem feita pelo Fruet na oficina foi bem produtiva e quem estava lá vai conseguir aproveitar em suas produções. O Fruet trouxe um material didático bem bacana, além de contar com trechos de filmes para exemplificação (agradecimento a Lual Video Locadora que cedeu os vídeos). Foi muito válido estar em contato com alguém que além de músico e que vem trabalhando com trilha de cinema a bastante tempo, tem também conhecimentos sobre o próprio cinema (já dirigiu curtas no tempo de faculdade - Famecos na PUCRS) e principalmente, conhecimentos teóricos acerca da linguagem sonora (a monografia final do curso dele foi sobre o som em um filme do Lynch).
O Fruet ainda deu dicas importantes sobre alguns cuidados que devemos ter ao realizar uma produção audiovisual, cuidados que poderão determinar o amadorismo ou não de alguns vídeos e filmes.
O bacana foi que ele trouxe a estação de trabalho dele, com as pistas de áudio abbertas pra olharmos, e isso preparou para a oficina de domingo.

Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

domingo, 14 de outubro de 2007

Atuação - postagem rápida





A oficina de atuação com a Patrícia Silveira foi o que eu imaginava: uma tortura criativa! Como a gente já havia trabalhado junto em um outro projeto de oficina eu já conhecia o estilo dela, e na verdade foi o que fez com que eu a convidasse pra nossa atividade.

Ela deixou o pessoal exausto, mas todos saíram contentes com o resultado obtido. A meu pedido ela deu mais ênfase ao uso de partitura, o que deu à oficina um caráter especial. Mesmo quem tinha experiência de atuação e de outras oficinas saíram satisfeitos (e muito cansados!!).

Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

Stop motion - postagem rápida


Por falta de tempo (pois estamos manhã, tarde e noite no evento), vou fazer uma postagem rápida das atividades da semana, depois, na segunda dia 15 escrevo com calma.


A oficina de stop motion teve uma apresentação bem bacana do Wagner Passos que nos resumiu a história da animação (na oficina A arte da animação, dia 26 é que eles vão falar melhor) e do stop motion. Depois a galera colocoou a mão na massa (literalmente) e nos fóforos, nas peças de jogos de xadrez e outros objetos que foram animados. Uma das animações já ficou pronta e já está rolando no youtube http://www.youtube.com/watch?v=NyrvEXXXdUc Infelizmente eu não pude estar presente nesta parte prática pois fiquei com o Fruet durante seis horas montando a estação de trabalho dele no meu computador, para as oficinas de linguagem sonora e trilha sonora (sábado e domingo, 14h). Depois o Alisson ou o Wagner vão postar aqui sobre essa parte final e falar sobre os outros trabalho.


Sandro M. C. Mendes

Coordenador do evento

Direção de Câmera - resumo rápido

Por falta de tempo (pois estamos manhã, tarde e noite no evento), vou fazer uma postagem rápida das atividades da semana, depois, na segunda dia 15 escrevo com calma.


A oficina de Direção de câmera foi muito boa, teve um público maior do que as oficinas da semana passada e teve prática e debates bem proveitosos sobre estética, intenções e signos (também simbologia) que envolvem a escolha de ação de uma câmera. Vimos algo rápido sobre exposição, trabalho com luz, enquadramentos, movimentos de câmera, mas sempre reforçando mais embasamentos artísticos do que simples nomenclatura desses movimentos, enquadramentos, etc.

Aproveitamos na prática pra estudar a direção de câmera relativa ao curta roteirizado no mutirão criativo da semana passada.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Mutirão criativo - domingo perfeito para mentes criativas

Mutirão criativo
domingo 7/10/2007

Pra quem não quer ficar o domingo olhando a tv com os mesmos programas, as mesmas piadas, mesmas entrevistas, mesmas cacetadas, mesmas propagandas (ad infinitum), o mutirão criativo é a contribuição do Cassino Cine Vídeo para deixar sua vida repleta de sentido!
A idéia era juntar o pessoal que participou de alguma oficina durante a semana e que quisesse realmente colocar em prática aquilo que viu, participando da produção de uma obra audiovisual. Sendo assim, nessa primeira semana, estávamos recebendo a galera que veio das oficinas de roteiro, story board e produção. Já que na oficina de produção uma obra completa surgiu, o pessoal veio com mais fome de bola. Iríamos começar trabalhando a idéia de criar um roteiro aproveitando nosso espaço: o ArtEstação.
Para os alunos de roteiro, a missão era escrever na formatação aprendida (Master scenes), utilizar alguns elementos de dramaturgia e depois ainda fazer o roteiro técnico. Para a galera que fez story board a missão era interpretar o roteiro técnico e fazer o story board do curta.
Desta forma surgiu O vestido. Foram duas horas para fazer o roteiro, e mais umas três para fazer o story board, bem acabado. Para fazer o story board já nos utilizamos de algumas técnicas de direção de câmera, fizemos algumas escolhas de figurino.
Agora este roteiro será apresentado nesta semana aos participantes das oficinas de Direção de câmera, de stop motion (!!?), de atuação e trilha sonora. No domingo 14 ocorrerá a gravação!!
Neste domingo também daremos mais uma opção: a oficina sobre som de cinema e trilha sonora com o Fruet (que começa no sábado).
Então, para as mentes criativas o domingo não será mais um suplício!!
Sandro M. C. Mendes
Coordenador do evento

Muriel Paraboni e a maratona produtiva!!!


Oficina de Produção
Sábado 6/10/2007


A oficina de produção foi um momento muito rico e estimulante. Ao final das mais de 7(!!!) horas de oficina, eu percebi tanto no Muriel quanto nas pessoas que participaram da oficina um contentamento pelo dever cumprido e pela descoberta de algo novo.


A oficina começou pela manhã com o Muriel dando uma noção do tamanho de produção de cinema profissional e contando relato de suas experiências com TV e película. Em contraponto, nos falou de suas novas experiências depois de estar saturado com essas grandes produções, nos ampliando horizontes e descrevendo uma nova forma de fazer, apoiado na criação de esculturas. Já nessa primeira parte, a oficina se prolongou e a gente foi parar depois da uma da tarde. Na volta, pra segunda parte do programa, o Muriel acabou propondo colocar a mão na massa, trabalhando com esse novo modus operandi a que ele e tantos outros cineastas estão se filiando. E realmente a teoria justifiou-se na prática. em três horas fizemos um vídeo coletivo bem interessante. E não foi um vídeo simples. Com o que tínhamos em mão (e sem preparar nada) criamos uma história que envolvia atuação, maquiagem, produção de locação, elementos de cena. Com isso a oficina terminou as sete, e fomos obrigados a arrumar a sala rapidamente (pois foi nosso cenário) para a exibição dos curtas.


O melhor de tudo foram os comentários e a alegria de todos após o término da oficina. e nos dias que se seguiram, em conversas com o Muriel e com os alunos, percebi que a famosa química entre ele e nós vai nos obrigar (obrigação boa) a armarmos alguma outra atividade junto.


Todos comentaram que o legal da oficina foi ter visão de uma grande produção (que muitas vezes está distante de nós) e ainda assim termos a visualização de uma produção.
Infelizmente, por problemas de trabalho ou pessoais, nem todo mundo conseguiu assistir aos dois turnos, mesmo assim o público da oficina estava ótimo, um bom número de pessoas, participativos e interessados


MOSTRA


A mostra abriu com o trabalho do Bob Marcos, aluno da primeira turma da oficina do ArtEstação (segunda semestre de 2006) que ainda tinha como oficineiro o Claudio Azevedo. Depois veio um vídeo feito pela segunda turma do Artestação (primeiro semestre de 2007), já tendo a mim como oficineiro. Mostramos um vídeo editado pelo Lennon Porciúncula e por mim com imagens em vídeo de Gabriela Fonseca, Karine Coll, do Lennon e minhas e com imagens em fotos de alunos da segunda turma da oficina de fotografia do ArtEstação.


Depois mostramos três vídeos do Muriel, e ele nos comentou sobre a produção de cada um. Por fim, e por pedidos da platéia, foi mostrado um vídeo clipe da banda Space Rave também dirigido pelo Muriel.




Sandro M. C. Mendes

Coordenador do evento

Story board - produção na chuva

composiçao de personagens e primeiros quadros
STORY BOARD

Sexta 5/10/2007


Repetindo o sucesso da primeira aula do Cassino Cine Vídeo (CCV), a oficina de Story board, a cargo de Alisson Affonso, também teve grande procura, mesmo com o dia chuvoso de sexta. A oficina da manhã (que começou com o dia sem chuva) foi bem bacana e produtiva com a presença de alunos do curso de desenho do ArtEstação, estudantes de Artes Visuais da Furg e pessoal interessado em vídeo vindos de diversas outras áreas, um exemplo é o Fábio, estudante de psicologia da Atlântico Sul que pretende fazer roteiros para HQs, e claro, veio expandir os horizontes pra animação, e por isso participou da oficina de roteiro e da de story board nesta primeira semana, e vai estar em todas as de animação com certeza!


Na duas turmas da oficina, mesmo com a chuva que não deu trégua (choveu desde a metade da manhã) a oficina esteve lotada e trabalhamos um roteiro meu baseado num conto do Rubem Fonseca (eu havia criado só como exercício de adaptação de textos alheios). Este roteiro já era o roteiro técnico. Para tanto, na primeira parte da oficina, o Alisson deu noções de story board, da função, emprego em propagandas e em filmes, características do desenho, entre outras coisas. Eu dei uma noções de planos, de roteiro técnico e depois fomos pra sala de desenho trabalhar. Quem tinha o dom artístico fez o desenho (o pessoal se revezava nos quadros) , aqueles outros que foram só para conhecer mais sobre a produção audiovisual ajudaram com o roteiro e com a caracterização dos personagens.


Sandro M. C. Mendes

Coordenador do evento e ajudante na oficina de story board

Oficina de Roteiro - a surpresa


Oficina de Roteiro

Quarta 3/10/2007


Começamos bem o evento, com a surpresa de uma grande quantidade de participantes. Esperávamos que durante a semana as oficinas não teriam tanta procura (e isso era confirmado pelas inscrições que já havíamos feito, que tinham mais procura às oficinas de fim de semana). mas o que aconteceu foi que já na quarta houve uma grande participação, o que superou nossas expectativas, e além disso, todos os turnos estiveram com um bom número de gente. Nesse primeiro dia mais gente se inscreveu no evento.

As três turmas foram bem participativas, e apesar da oficina ter se transformado em um mini-curso pela falta de tempo. Resolvi concentrar na formatação do roteiro, explicando os elementos textuais a forma como devem ser apresentados em folha (e como devem ser trabalhado em palavras) com noções mais aprofundadas de decupagem implícita e mais básicas de roteiro técnico. Depois tratamos de alguns temas de dramaturgia, e em todos os turnos a aula foi bem proveitosa.


Sandro M. C. mendes

Coordenador do evento e Ministrante da oficina.